quinta-feira, 3 de setembro de 2009

Reflexão sobre satélites de comunicação em órbita.


O satélite é um equipamento que dá voltas repetidas em torno da terra seguindo um trajecto circular ou éliptico. À volta da terra, existem várias órbitas onde se situam vários satélites de comunicação, sendo eles os geostacionários que se situam na Cintura de Clark a uma distância de 36.000 km da terra sobre o Equador. Os satélites são colocados em órbita carregados por um foguete tendo que vencer a gravidade da terra e a resistência que a atmosfera exerce.


O satélite mais usado em Portugal é o Hispasat que fica a 30º Oeste em relação à linha do Equador, que vai praticamente desde o meio do Oceano Atlântico até à parte Ocidental da Rússia e da Ucrânia.


Quando são emitidos sinais na direcçâo de um satélite, este amplifica-os, converte-os em sinais e reenvia-os através da sua cadeia emissora.


As vantagens dos satélites são muitas: maior rapidez das comunicações, mais e melhores serviços de informação e escolha livre de equipamento. Um dos serviços que mais se destaca é o uso do Google Earth pela sua precisão e qualidade de imagem, sempre em actualização.


Para o meio ambiente, foi uma boa descoberta porque as florestas como por exemplo a Amazónia e as suas tribos estão em constante vigia com fotografias que permitem aos países do G8 confrontar os governos com (essas) provas e implantar novas medidas de conservação ambiental. Como toda a tecnologia, os satélites também têm as suas desvantagens e limitações como são a interrupcção do serviço, a exibição de imagens sem autorização e por motivos de segurança e limitações ao nível monetário.